Pepsi Black
Toma esse Mion no bolso
De produto funcional a código de desejo, a marca ativou a irreverência do Marcos Mion dentro de um quadro no Caldeirão, combinando televisão aberta, digital e shopper marketing.
Qual foi o Meu papel na maior promo da história da marca no Brasil?
“Como transformar um refrigerante funcional em símbolo de desejo em um território saturado de promessas?”
O principal desafio não era visibilidade. Era transformar a Pepsi Black em marca de comportamento, não apenas de sabor.
A campanha precisava gerar imitação simbólica, não só conversão.
COMMS PLANNING
Liderei a arquitetura estratégica da campanha, organizando os canais como rituais de entrada na experiência, e não como funil, transformando o consumidor de target passivo em agente ativo da experiência.
Pepsi Black virou código cultural.
Transformando uma lata em lifestyle. Um gole em símbolo. Um bordão em comportamento.
Toma Esse Mion no Bolso
〰️ Pepsi Black 〰️
Toma Esse Mion no Bolso 〰️ Pepsi Black 〰️
Criamos uso espontâneo do filtro “ficar Mionário”
e o uso espontâneo da Pepsi Black como item de cena aumentou, além disso, bordões como “toma essa” foram ressignificados como expressão de performance pessoal.
FRAMEWORK & INSIGHT
Orientei a leitura de tensões culturais latentes da Gen Z. Identifiquei que o “zero açúcar” precisava sair do discurso funcional e virar marca de atitude.
Pepsi Black era percebida como um refrigerante funcional, associado ao “zero açúcar” como renúncia, e não como símbolo de estilo. A marca precisava se reposicionar para conquistar relevância cultural com a Geração Z e aumentar presença em mídia espontânea, canais de consumo e comportamento pop.
A nossa solução transformar uma oferta promocional em experiência emocional, simbólica e multicanal, com forte ancoragem no lifestyle da audiência e construímos a maior promoção da história da Pepsi Black no Brasil — não apenas em escala, mas em impacto cultural.
Usamos Marcos Mion como ponto de ignição — um personagem de alta empatia, performance cômica e legibilidade popular. A estratégia combinou televisão aberta (Caldeirão), ações digitais, shopper marketing e linguagem espontânea nas redes sociais.
CULTURAL CODEC
Traduzi o lifestyle da audiência em rituais espontâneos e imprimimos os códigos que conectaram produto, linguagem de creators e experiências reais.
COMMS
FRAMEWORK
Cada canal entregava um conteúdo direcionado
para iniciar o público na jornada do consumo e da promo.
A comunicação foi tratada como “soma de plataformas”, e não como sistema de conversão. O consumidor, nesse modelo, era espectador, participante e não iniciador.